quarta-feira, dezembro 31, 2025

Em um ano que a maioria dos políticos gostaria de esquecer, Arruda sorri


2025 foi um ano onde a política distrital se viu recheada por escândalos, denúncias, traições, embustes; a maioria dos políticos gostaria de esquecer, memos Arruda.

A chegada do fim de ano costuma acender nas redes sociais da classe política uma enxurrada de discursos celebratórios e retrospectivas cuidadosamente produzidas. Mas 2025, particularmente conturbado, inverteu essa lógica no Distrito Federal. Escândalos, crises, denúncias e disputas internas levaram muitos líderes a optarem pelo silêncio, temendo que qualquer balanço lembrasse ao público aquilo que estes prefeririam esquecer.

Nesse cenário de vozes ausentes, uma publicação chamou atenção: a retrospectiva de José Roberto Arruda. O ex-governador, que por anos esteve afastado do jogo político, surge agora em situação oposta à da maioria. Ele teve, como poucos, motivos para sorrir. Seu post, com tom comemorativo, destaca a reviravolta jurídica que o recolocou no tabuleiro eleitoral e o torna novamente elegível para 2026.

Arruda fez questão de ressaltar uma surpresa que ele próprio afirma não esperar: a receptividade popular ao seu retorno. O reencontro com velhos aliados, os abraços espontâneos nas ruas e a retomada de diálogos com lideranças políticas parecem, em sua visão, sinalizar um nome que jamais deixou de habitar o imaginário político brasiliense.

Outro aspecto que transparece em sua mensagem é a dimensão pessoal dessa virada. Após um período de transformações familiares marcantes, o ex-governador demonstra viver uma fase de leveza e proximidade afetiva com filhos e pessoas próximas. Quem acompanha seu cotidiano percebe a ênfase renovada que ele dá à família, agora apresentada como um alicerce emocional de sua nova etapa.

Ele também retoma, com destaque, uma experiência que relata ter mudado seu eixo mental e espiritual: a peregrinação pelo Caminho de Santiago de Compostela. O relato menciona força, equilíbrio e uma reconstrução interior que teria preparado seu retorno à vida pública com mais serenidade e convicção.

A publicação se encerra com o fato político mais contundente de seu 2025: a filiação ao PSD, passo que cristaliza sua condição de pré-candidato ao Governo do Distrito Federal. Em um ano em que a maioria foge do espelho, Arruda o encara com sorriso confiante. Resta saber se, em 2026, a política e o eleitorado do DF continuarão refletindo de volta essa luz que ele enxerga para si.



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2025 foi um ano onde a política distrital se viu recheada por escândalos, denúncias, traições, embustes; a maioria dos políticos gostaria de esquecer, memos Arruda.

A chegada do fim de ano costuma acender nas redes sociais da classe política uma enxurrada de discursos celebratórios e retrospectivas cuidadosamente produzidas. Mas 2025, particularmente conturbado, inverteu essa lógica no Distrito Federal. Escândalos, crises, denúncias e disputas internas levaram muitos líderes a optarem pelo silêncio, temendo que qualquer balanço lembrasse ao público aquilo que estes prefeririam esquecer.

Nesse cenário de vozes ausentes, uma publicação chamou atenção: a retrospectiva de José Roberto Arruda. O ex-governador, que por anos esteve afastado do jogo político, surge agora em situação oposta à da maioria. Ele teve, como poucos, motivos para sorrir. Seu post, com tom comemorativo, destaca a reviravolta jurídica que o recolocou no tabuleiro eleitoral e o torna novamente elegível para 2026.

Arruda fez questão de ressaltar uma surpresa que ele próprio afirma não esperar: a receptividade popular ao seu retorno. O reencontro com velhos aliados, os abraços espontâneos nas ruas e a retomada de diálogos com lideranças políticas parecem, em sua visão, sinalizar um nome que jamais deixou de habitar o imaginário político brasiliense.

Outro aspecto que transparece em sua mensagem é a dimensão pessoal dessa virada. Após um período de transformações familiares marcantes, o ex-governador demonstra viver uma fase de leveza e proximidade afetiva com filhos e pessoas próximas. Quem acompanha seu cotidiano percebe a ênfase renovada que ele dá à família, agora apresentada como um alicerce emocional de sua nova etapa.

Ele também retoma, com destaque, uma experiência que relata ter mudado seu eixo mental e espiritual: a peregrinação pelo Caminho de Santiago de Compostela. O relato menciona força, equilíbrio e uma reconstrução interior que teria preparado seu retorno à vida pública com mais serenidade e convicção.

A publicação se encerra com o fato político mais contundente de seu 2025: a filiação ao PSD, passo que cristaliza sua condição de pré-candidato ao Governo do Distrito Federal. Em um ano em que a maioria foge do espelho, Arruda o encara com sorriso confiante. Resta saber se, em 2026, a política e o eleitorado do DF continuarão refletindo de volta essa luz que ele enxerga para si.



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